Designer gráfica pelo Centro Universitário Senac, com 7 anos de experiência em espaços de arte, cultura e lazer e escritórios de design e publicidade, além de parcerias com projetos sociais e musicais, coletivos de diversas naturezas e assistência de artista. Foi produtora gráfica do Sesc Pompeia em 2017 e 2019, já tendo experiência na instituição por quase dois anos, de 2014 a 2015, durante estágio na mesma área. Concluiu extensão em cursos de Design em Permacultura (Instituto PermaSampa), Design Thinking para Inovação Social (IED) e diversos cursos livres de publicação, fotografia, processos artísticos manuais e arte têxtil (Sesc São Paulo). Teve cartaz selecionado para a 31ª Mostra do Cartaz de 2017, do Museu da Casa Brasileira. Participou da mesa “10x5: a história da foto”, na edição de 2018 do Farofa Festival de Fotografia, em Suzano. É editora do selo independente Sismo desde 2018, onde publica seus zines, colagens analógicas, fotografias e experimentos com artes visuais, priorizando as práticas manuais. Por meio do selo, foi selecionada para diversas feiras de publicação independente, como Microutopías (Uruguai), Tijuana SP, Feira de Fotolivros do Festival ZUM - Instituto Moreira Salles SP, Miolos (São Paulo), Printa Feira (São Paulo), Encontro de Criadores (Santos), SUB (Campinas), Rizoma (Mogi das Cruzes), entre outras. Já foi artista integrante do acervo da banca coletiva Carrocinha (Rio de Janeiro) e atualmente tem suas publicações na casa de livros de arte Lovely House (São Paulo). Orientou oficinas de Arteterapia (Iogateliê), Colagem (Folium) e Zine (Folium). Formada recentemente em Terapia Corporal pela Humaniversidade e em cursos livres na área terapêutica, vem se aprofundando na pesquisa sobre Arteterapia, relacionando saúde mental e artes expressivas no contexto social contemporâneo.

Possui entre 5 e 9 anos de experiência comprovada.

No Espelho Vê Uma Árvore No momento em que o sol se põe, um rapaz encerra o dia de trabalho no campo, posicionado de frente a uma árvore. Os detalhes que identificam ambos são ocultos pela contraluz, que os transforma em silhuetas que compartilham uma base comum: a terra. Por meio dela, literal e metaforicamente, estão interligados e se contemplam mutuamente.