Mogi Graffiti Tour, tem como objetivo circular bairros e centro promovendo painéis em colaboração coletiva com artistas da cidade e Alto Tietê, como já fazemos a anos anonimamente. Com o cenário atual de pandemia, a produção de painéis diminuíram, porem os artistas ainda estão em atividades para poder se manter e manter a arte, como podemos ver o mural feito pelo artista BOZER no terminal Central de Mogi das Cruzes, que tornou-se até matéria virtual nas escolas da região do Alto Tietê. Através do incentivo da Lei Aldir Blanc pretendemos dar continuidade a estas ações, que anteriormente eram financiadas independentemente com a nossa proporia verba e pequenos apoios de empresas privadas que no momento não estamos mais conseguindo captar, e contamos também em algumas atividades com o apoio publico da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Mogi das Cruzes. Por esse motivo pretendemos pleitear a ajuda da Lei Aldir Blanc.

Cada Mural tem suas especificidade única, dialogando com a comunidade local e os transeuntes, vemos que quando se cria um mural as pessoas automaticamente passam a frequentar mais aquele local, sentindo que aquele trabalho faz parte dali, não é apenas chegar e fazer um desenho qualquer, mas tem todo um estudo antes de fazer o Graffiti, cada trabalho é único trazendo vida e cor onde não tem.

A grande preocupação do graffiteiros é a questão de ser parte como ja dissemos acima, pra isso tem todo um pre estudo do local e das pessoas, pra que não venha ter um choque negativo cultural, nesse processo que pode durar horas como também dias, aplica-se uma vivência diária dos artistas e comunidade ou local publico no qual o painel é desenvolvido.

Um painel se torna uma galeria de arte ao céu aberto passando a interpretado como objeto de estudo e inspiração de vida assim formando novos adeptos a arte do graffiti e suas vertentes, não temos como mensurar o numero de pessoas na construção de um painel pois temos exemplos de painéis feitos por 2 artistas e painéis como o mural feito no Mogi art Fest que contou com mais de 70 artistas, fora o numero de pessoas que foram prestigiar a construção do mesmo e de todo o evento. Por se tratar de arte publica em espaços abertos nosso publico tem uma variável muito grande, pois dês de crianças até senhores param para observar e tirar duvidas dobre o que esta acontecendo como temos visto a anos pois começamos essas ações em meados de 1999 com os murais de graffiti, basta dar uma volta pelos Bairros do Vila Joia e Boas Cubas onde ainda existem painéis antigos.

Vários são os locais nos quais ja fizemos eventos, primeiramente temos que entender que encontros de graffiti é algo que acontece com certa frequência, ja eventos nos quais paramos para fazer Murais são ações mais esporádicas, sempre estamos trabalhando junto a escolas, instituições, murais de ruas tanto no centro quanto nos bairros periféricos da cidade.

As construções de painéis mudaram muito de 90 para cá hoje temos uma parcela grande de mulheres pintando assim dando acessibilidade e representatividade de gênero dentro da cultura do graffiti e cada vez que pintamos é um workshop pois crianças sempre estão próximos pedindo para pintarem juntos e ali podemos passar um pouco da nossa arte.

São anos implementando esta ação que não é um simples projeto momentâneo mas sim um projeto de vida como podemos ver nas fotos anexada no Drive, são mais de 10 anos comprovados de trabalhos continuou

“Meu projeto cultural foi contemplado, em troca, me comprometo doar 2 painéis coletivos com artista da região do alto Tiete , no valor de R$ 2.500,00 por painel , totalizando R$ 5.000,00 de contrapartida.”

R$ 5.000,00